Interpretação de texto narrativo - O dinossauro que fazia au-au - Hora de Colorir - Atividades escolares

Interpretação de texto narrativo - O dinossauro que fazia au-au


             Atividades alinhadas à BNCC
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global. 
(EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos.
(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos, com base no contexto da frase ou do texto.  
(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apresentem cenários e personagens, observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a construção do discurso indireto e discurso direto. 

   O  dinossauro  que  fazia  au-au

        Dona Lazinha fechou a porta e Galileu desceu furioso pelo elevador.

        _ Droga! O que está acontecendo? Como é que a mãe foi confundir o Isauro com o       Cachorro? Dinossauro tem escamas, não tem pelos. Além disso, o Isauro é um dinossauro Finíssimo. Nunca faria xixi pelos cantos!
        Foi aí que o elevador parou. Parou justo no andar onde morava o síndico.   A porta foi aberta e... adivinhe quem entrou? Herodes, o xerife-síndico em pessoa!
        Galileu ficou gelado e Cuim sentiu saltar o coração do menino.
        O xerife-síndico entrou, olhou para Isauro e cumprimentou, daquele jeito que todo   mundo  se cumprimenta nos elevadores:
        _ Grunf...
        Mais que depressa, Galileu tentou intervir.
        _ Bom dia. Este é o Isauro...
        _ Au-au! _ fez o dinossauro, amistosamente, sacudindo o rabo.
        O xerife-síndico deu um pulo que sacudiu o elevador.
        _ O quê?! Um cachorro no prédio? Galileu, eu não disse que era proibido trazer       cachorros aqui?
        _ Mas Isauro  não é  um  cachorro.  É um  dinossauro. Não  é um  bichinho de  estimação  como qualquer outro. É um bichão de estimacinha!
        _ Au-au! _ reforçou Isauro.
        O xerife-síndico não queria conversa.
        _ Não me importa se ele se  chama  Dinossauro, Rex ou Lulu.  Cachorros estão proibidos neste prédio e está acabado!
        _ Pois vamos começar de novo! _ protestou Galileu. _ Isauro não é  um  cachorro.
  É apenas um dinossauro!
        _ Dinossauros não existem. Está me achando com cara de idiota?
        Aí foi Moreno quem respondeu:
        _ Se o Galileu está achando, não sei. Mas eu estou!
        Desaforos de papagaio! Herodes, o xerife-síndico, ficou mais furioso ainda.
        _ Galileu, tire esse bicho daqui!
        _ Qual bicho?
        _ Todos eles!
        O elevador parou no térreo. O xerife-síndico saiu  batendo  os calcanhares e planejando que, na próxima reunião dos moradores,  ia  propor  também  a  proibição de  papagaios no prédio.
   Pedro Bandeira. O dinossauro que fazia au-au. São Paulo: Moderna             
1-         O texto trata de uma situação:  (A) imaginária           (B) real

2-         Galileu desceu furioso do elevador porque:
(A)       Sua mãe confundiu o seu dinossauro com um elefante.
(B)       Sua mãe confundiu o seu dinossauro com um cachorro.
(C)      O xerife-síndico confundiu o seu dinossauro com um cachorro.
(D)      O xerife-síndico proibiu a entrada de dinossauros no prédio.

3-         As justificativas de Galileu para provar que o Isauro não era um cachorro, foram:
(A)       O dinossauro tem pelos e não escamas, e não faz xixi pelos cantos.
(B)       O dinossauro tem escamas e não pelos, e faz xixi pelos cantos.
(C)      O dinossauro late como um cachorro.
(D)      O dinossauro tem escamas como o peixe e late como cachorro.

4-         O texto  narra uma  situação engraçada,  provocada pelo  animal de estimação do menino, que é:
(A)       O  menino  fica com medo do  síndico encrencar  por causa do dinossauro.  Mas  ele pensa que o dinossauro é um gato.
(B)       O menino fica  com  medo  do  síndico  encrencar por causa do dinossauro. Mas  ele  pensa que o dinossauro é um papagaio.
(C)      O menino  fica  com medo  do  síndico  encrencar por causa do  dinossauro. Mas  ele gosta do bicho porque ele sabe latir.
(D)      O menino  fica com   medo  do síndico  encrencar por  causa  do  dinossauro. Mas ele pensa que o dinossauro é um cachorro.

5-         Releia o trecho:
[...] Parou justo no andar onde morava o síndico. A porta foi aberta e... adivinhe quem entrou? Herodes, o xerife-síndico em pessoa!
· Confira alguns significados da palavra síndico no dicionário.

Síndico
1-         Antigo magistrado ou procurador de cortes, comunidades etc. 2- advogado de corporação administrativa. 3- indivíduo encarregado de uma sindicância; sindicante. 4- indivíduo escolhido para zelar ou defender os interesses de uma classe, de uma associação etc. 5- em um prédio de apartamentos, morador eleito pelos condôminos para administrar o imóvel [...].
        Dicionário Houaiss da língua   portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

6-         O significado empregado nesse trecho do texto é:
(A)        Nº 3                   (B) nº 4                     (C) nº 5                  (D) nº 2

7-         O síndico é chamado de xerife-síndico porque:
(A)       Ele é muito exigente e cumpre as leis como um delegado.
(B)       Ele não é muito exigente e cumpre as leis como um delegado.
(C)      Ele é nada exigente e cumpre as leis como um delegado.
(D)      Ele é exigente, mas não cumpre as leis como um delegado.

8-         O síndico confundiu o dinossauro do menino com um cachorro, porque:
(A)       Ele fazia “miau” e sacudia o rabo, e porque dinossauros não existem.
(B)       Ele fazia “au-au” e sacudia o rabo, e porque dinossauros não existem.
(C)      Ele fazia “au-au” e não sacudia o rabo, e porque dinossauros não existem.
(D)      Ele fazia “au-au” e sacudia as orelhas, e porque dinossauros não existem.

9-         O nome do papagaio de Galileu era:
(A)       Herodes                (B) Cuim               (C) Isauro                 (D) Moreno

10-     Releia o trecho:

        _ Mas Isauro não é um cachorro. É um dinossauro. Não é um bichinho de estimação como qualquer outro. É um bichão de estimacinha.
             
  O  autor  trocou  o  aumentativo  e  o diminutivo de  algumas palavras nesse trecho,  com               
  o objetivo de:
(A)       Provocar o humor e deixar o texto engraçado.
(B)       Provocar o humor e deixar o texto triste.
(C)      Provocar o humor e deixar o texto confuso.
(D)      Provocar o humor e deixar o texto emocionante.

11-     A expressão “batendo os calcanhares”, quer dizer:
(A)       Sair com pressa.
(B)       Sair com raiva.
(C)      Sair com alegria.
(D)      Sair com lentidão.

12-     A outra proibição que o síndico iria propor na próxima reunião dos moradores era:
(A)       A permanência de ratos no prédio.
(B)       A permanência de dinossauros no prédio.
(C)      A permanência de papagaios no prédio.
(D)      A permanência de cachorros no prédio.
        Leia o texto.
        Dois amigos combinaram que quem morresse primeiro iria voltar para contar  ao outro se no céu havia futebol. Passado um tempo, um deles morreu. Alguns dias depois,   ele voltou e disse:
        _ Rapaz, tenho  duas notícias  para lhe contar: uma  boa  e  outra ruim. Por  qual  delas eu começo?
        _ Pela boa!
        _ No céu tem futebol, sim!
        _ E a ruim?
        _ A ruim é que você foi escalado para jogar neste domingo...
                                                                              Autor desconhecido.
1- O texto é:
(A)       Uma crônica                                       (C) Uma piada
(B)       Uma canção                                       (D) Uma notícia

2- O que torna o texto engraçado é:
(A)        O amigo descobrir que é o próximo a morrer.
(B)       O amigo descobrir que será escalado para o próximo jogo.
(C)      O amigo conversar com alguém  que morreu.
(D)       Uma pessoa falecida voltar para conversar com o amigo.

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